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Mostrando postagens de junho, 2012

Agenda Matarazzo - Junho de 2012

Literatura De 1 a 30, segunda a sexta-feira, às 9 e 14 horas Dia D... Contação de Histórias Autor do Mês: Patrícia Engel Secco De 1 a 30, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12 horas e das 13 às 17 horas, na Biblioteca Municipal Dr. Abelardo de Cerqueira César Projeto Dia D – Tira Dúvidas De 1 a 30, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 20h30, aos sábados, das 8h30 às 12h30 minutos na Biblioteca Municipal Dr. Abelardo de Cerqueira César Projeto Autor do Mês: Machado de Assis Biblioteca Móvel Leituras, empréstimos de livros e contação de histórias, de terça a sexta-feira, das 9 às 16 horas Programação: De 19 a 22 – Jardim Guanabara, próximo à Escola Domingos Ferreira de Medeiros De 26 a 29 – Parque Alvorada, próximo à Escola Nazarena Zamit Cinema Quintas e sextas-feiras às 19h30 Sábados e domingos às 17 horas De 31/5 a 3/6 O Homem do Corpo Fechado (14 anos – 86 minutos) De 21 a 24 Cinema, Aspirinas e Urubus (16 anos – 90 minutos) De 26/6 a 1/7, sempre às 19h30 Mos

Lançamento de "Manhãs Adiadas"

  Capa do novo livro de Eltânia André A contista Eltânia André, mineira radicada em São Paulo, estará autografando hoje, às 19 horas, na Livraria Martins Fontes (Avenida Paulista, Nº 509, São Paulo), seu novo livro que se chama “ Manhãs Adiadas .” No livro, Eltânia André reúne 14 contos onde os temas abordam os dramas, conflitos e perplexidades do homem contemporâneo numa sociedade da tecnologia e do consumo, que vive um rápido escalonamento de valores e demandas. Nascida em Cataguases, Minas Gerais, a escritora publicou também o livro de contos “ Meu Nome Agora é Jaque ” (Editora Rona, Belo Horizonte, 2007). As histórias falam de gente comum, de homens e mulheres apartados em seus ambientes domésticos ou laborais, cujas vidas, muitas vezes, estão no limite entre o sonho e a frustração, presos nos seus labirintos de perplexidade e decepções. Ambientados em diversos cenários urbanos, seja na metrópole ou no interior, os contos falam de solidão, de deslocamento, de isolamento so

Raízes da cultura material

Hélio Serejo Quando escrevemos sobre o processo de formação cultural e a identidade de Presidente Prudente e região Oeste do Estado, devemos sempre retornar aos livros sobre a cultura e o folclore do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul de Hélio Serejo, escritor, pesquisador e folclorista. Os capítulos dos livros podem ser lidos independentemente uns dos outros. Nas obras sobre termos populares, especificamente, Serejo usa a forma tradicional de consulta aos dicionários, classificando as palavras por ordem alfabética. Um dos traços mais surpreendentes e originais dos trabalhos de Hélio Serejo como historiador social é seu interesse por aquilo que, à maneira dos arqueólogos e antropólogos, chamamos de “cultura material”: a história da alimentação, da vestimenta, da moradia e da mobília. É bem conhecido o interesse de Serejo pela culinária do Mato Grosso do Sul e deve-se aprofundar na história e na sociologia da alimentação. Os objetos domésticos brasileiros também foram estuda

Sarau "Todas Elas"

Cartaz do Sarau de junho 16 de JUNHO, sábado,  às 19h30 no ateliê do Centro Cultural Matarazzo Celebrando o 30º Sarau com uma temática bem lírica. O tema é   TODAS ELAS – “O poetinha dizia que beleza é fundamental... o que ele não compreendia é que todo tipo de beleza é fundamental e, em matéria do que é belo, ELAS sabem desenvolver isto com muita naturalidade... das mais diversas formas... “ Participam deste evento: Cenário – Celso Aguiar Dança – Studio Shaia Zurah Dança – Tamara Barbosa Fotografia – Maurício D’S Fotografia – Camila Bianchi Teatro - Valéria Santos Artesanato – Geovana, Rosa Maria e Rosa (filha, mãe e avó – três gerações de artesãs) Artes Plásticas – Nilza Fumagalli Música – Banda Provisória, Marcelo Zorzetto & Fred Escritores prudentinos: Suley Mara, Paula Hanke, Vânia Mattos, Célia Marli, Isma, Rubens Shirassu Júnior, Davi Aquino, Luís Amaral e Carlos Freixo A entrada será 1 kg de alimento não perecível (preferencialmente farinha de trigo) que será des

Ela

Pintura de Ismael Nery Te vejo na música como musa, mãe, mulher, amante amada dos poetas e compositores. Pode ser Helena de Tróia, mulher de Atenas, Ana de Amsterdã, Joana Francesa, Bárbara, Leila, Ana Luíza dos castelos, arrasa a Rosa pelas loucuras. Rara Alma que te vejo Clara, visão do esplendor, às vezes, senhora, teatral e trágica Maria Bethânia, de criança, Dolores, olhos de chumbo da solidão de Carolina, de bailarina, anjo protetora e Lilly Brown, ou a Gilda da valsa fatal pode ser Irene irRita-se querendo ver sua risada. Te vejo nos pontos cardeais, no mapa-mundo, na geografia que me faz navegador, o seu descobridor de seus montes e arquipélagos de amor. Te vejo despontando na noite, como a lua. Te vejo na mansidão dos rios, ou esbravejando em fúria como mar revolto. Te vejo no novelo que arde de calor radiante sol de verão, vermelho antúrio vivo na paisagem. Será um Copo de Leite, como flor, serpente que morde o rabo, que alimenta um novo ser em matéria esculpida em

Centenário de Hélio Serejo

Ponte Hélio Serejo A Academia Venceslauense de Letras (AVL) visando homenagear o seu patrono o escritor Matogrossense, pesquisador e folclorista Hélio Serejo, desenvolveu um programa semanal de atividades em vários pontos de educação e cultura de Presidente Venceslau. Hélio Serejo está intimamente ligado à história das raízes culturais que influenciaram a formação das regiões oeste de São Paulo, e centro-oeste, Mato Grosso do Sul, no caso específico, a cultura material oriunda do Paraguai, como o hábito do tereré, comidas e bebidas típicas, objetos ornamentais e de uso doméstico, ferramentas de trabalho, vestimentas, termos populares, histórias de tropeiros e carreteiros, além de lendas tradicionais. Depois de 48 anos, como figura importante e antiga da literatura de Presidente Venceslau, em abril deste ano, a presidente Dilma Roussef sancionou a Lei 12.610. A partir deste dia, Hélio Serejo tem seu nome marcado na ponte de 2.550 metros, que passa pelo Rio Paraná, separando os E

30 anos de luta, perseverança e dedicação

Sinomar Calmona, um motivador           De sua geração, Sinomar Calmona é um dos últimos jornalistas de formação autodidata. Que incrível, já trabalhava antes de surgirem as faculdades de comunicação social de Presidente Prudente e região Oeste do Estado de São Paulo! Aprendeu e observou com muita fé, perseverança, dedicação e estudo, numa batalha diária pela boa informação ou na ronda pelas ruas e avenidas de Presidente Prudente, quando usava uma moto, com o sentido e o faro de detetive rastreando notícia e checando as provas da veracidade dos fatos e informações. Digo, com convicção, “jornalismo é uma profissão de carreira”, a exemplo do Direito. Como um joalheiro, Sinomar passou pelo processo de lapidação até se transformar num diamante. Teve as virtudes da paciência e determinação. Sempre procurou inovar e trazer boas informações na sua coluna diária. Notas que se diferenciam por divulgar os novos empreendimentos, sejam inovações tecnológicas de indústrias e empresas