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Mostrando postagens de dezembro, 2019

KamiQuase Haicai 61

KamiQuase Haicai 53

Haicai 30

KamiQuase Haicai 36

KamiQuase Haicai 29

Zaratustra em PV

Na edição 5.081, de 11 de dezembro de 2019, última quarta-feira, o jornal Tribuna Livre, de Presidente Venceslau, São Paulo, publicou o artigo “ Reavaliação dos Valores Morais ”. No comentário de Rubens Shirassu Júnior, escritor, poeta, pesquisador e jornalista cultural, discorre que o pensamento de Friedrich Nietzsche pode ser avaliado sob duas perspectivas. Por um lado ele postula um supremo desafio ético ao propor uma reavaliação radical dos valores morais da humanidade. Apresentou o problema sobre o qual iriam se debruçar muitos filósofos do século XX, a exemplo de Michel Foucault . Por outro lado, a resposta que ele propõe a esse desafio, marcado pelo individualismo e pela “lei do mais forte” acabou no nazismo, que se apropriou de suas ideias utilizando-as em sua propaganda. Mas é preciso lembrar que, o filósofo alemão ridicularizava o nacionalismo alemão. Para você ler o ensaio completo, clique no link abaixo e vá ao item “Edições Anteriores”, na versão on line d

De cara III

De cara II

De cara I

Haicai em jornal de opinião

No número 3, do jornal Pio-Pardo, referente a dezembro de 2019, uma publicação de Presidente Prudente, São Paulo, sua editoria aprovou o Haicai 134 e a ilustração de Rubens Shirassu Júnior, escritor, poeta, pesquisador e jornalista cultural. O pequeno poema japonês está no item “Poesias Selecionadas”, na página 9, do jornal opinativo, ao lado de “La Pobreza”, de Pablo Neruda, “Um Milhão de Madrugadas” e “Eu e os Grilos”, de Raymundo Farias de Oliveira, de São Paulo.

Letargia

KamiQuase Haicai 169

KamiQuase Haicai 161

KamiQuase Haicai 160

Problema de planejamento

  Tudo se resume aos carros, tudo se destina aos carros e, principalmente, esquecem de praças e parques à Terceira Idade O artigo “O caos armado de rodas”, de Rubens Shirassu Júnior, foi publicado na edição 5.078, de sábado, 7 de dezembro de 2019, do jornal Tribuna Livre , de Presidente Venceslau, São Paulo. No comentário do escritor, pesquisador, poeta e jornalista, entre outras observações, argumenta: “Projetos para amenizar o problema do poder público, de urbanistas e de engenheiros de trânsito com pedestres e motoristas em geral, praticamente não existem. Pouco se investe em passarelas, no aumento de alternativas que amenizem o engarrafamento no trânsito e em reais incentivos, a exemplo de campanhas educativas para que a população adotasse de maneira segura e confortável o uso das bicicletas em nossas ruas e avenidas, diminuindo, no decorrer do tempo, o congestionamento caótico na área central seja de Presidente Prudente ou de Venceslau (como a construção de um estacio

KamiQuase Haicai 159

Haicai

KamiQuase Haicai 176

Haicai 175

Célebre obra enigmática e fundamental

Na edição número 5.074, do jornal Tribuna Livre, de Presidente Venceslau, São Paulo, sua editoria publicou a resenha Reavaliação dos valores morais , sobre o livro “Assim Falava Zaratustra”, de Friedrich Nietzsche, em 3 de dezembro de 2019, terça-feira. O comentário teve a assinatura de Rubens Shirassu Júnior, escritor, poeta, pesquisador, jornalista e autor, entre outros, de Religar às Origens (ensaios e artigos, São Paulo, 2011) e Sombras da Teia (contos, Guaratinguetá, São Paulo, 2016). Desde a época de seu lançamento, o texto instiga e divide os críticos, e sua influência se estende para muito além da filosofia, inspirando autores como Carl Jung e Thomas Mann. Sendo o trabalho mais importante e íntimo do filósofo alemão, alia poesia, discurso filosófico e sedimenta alguns conceitos centrais do pensamento de Nietzsche – tais como o “super-homem” (ou além do homem), a vontade de poder e o eterno retorno. Para você ler a análise crítica completa, clique no link abaixo e

Investigação sobre sentimento de culpa

Toda a escritura de Fiódor Dostoiévski (1821-1881) questiona de forma obsessiva a culpabilidade e a confissão. No limite, digo que seus personagens não matam para mudar o mundo nem para melhorar sua condição de vida nem por vingança... mas só para falar do crime, nomeá-lo, confessá-lo. Na origem, Raskólnikov, do livro “ Crime e Castigo ” (lançado em 1866, seu sétimo livro), não tem o desejo de matar na alma nem vontade de ser justiceiro. Ele é quase um fantasma. Ingênuo, inocente, quase patético. Ele imagina seu crime como uma cena de sonho, um sonho que ele afasta e que ao mesmo tempo o obceca. Por algum tempo, ele não tem nenhuma razão intelectual para cometer o crime, passar ao ato. Aliás, no início do romance, ao pensar no assassinato da velha usurária, Raskólnikov nem sabe como nomear seu crime. Ele faz menções à “empreitada”, “ao ato”, “aquilo”. “ Crime e Castigo ” propõe muito bem o problema da liberdade total. O seu herói, o estudante Raskólnikov, cujo nome se origin

A cerimônia do chá

Apontamento sobre diluição II