“Na minha idade, tenho medo de uma única coisa: de começar a escrever bobagens sem perceber. Quando minha poesia virar “batatinha quando nasce”, por favor me avisem; estará na hora de parar.” ( Límpida e Luminosa Poesia, página 36, Fernando Alexandre da Silva, Leia, Ano VIII, Nº 91, maio de 1986, Cia Editora Joruês, São Paulo ) Arco-Íris Arco-íris no céu Está sorrindo o menino Que há pouco chorou (de paisagem interior – 1941) Sombra no Muro Persigo um pássaro e alcanço, apenas, no muro, a sombra de um voo. (de Tempo – 1970) Sempre Madrugada Para quem viaja ao encontro do sol, é sempre madrugada. (de Sempre Palavra – 1985) Helena Kolody ( 1924 – 2004)
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