Se me quer longe do amor e da liberdade,
tire os cavalos correndo sob a chuva
e os espaços com campos verdes.
Trago as folhas secas do outono, sinais dos tempos
feridas abertas, trincheiras do caos no quintal,
que traduzem o eclipse do sol, chama na mornidão,
sou uma criança da geração traída,
seguindo no fio da lâmina o encontro do sol e o aço
no movimento preciso de samurai,
destino aventureiro das árvores sem frutos,
de negros galhos,
na sombra da dissecação do mormaço.
Correndo nu galope louco, o dom de Quixote
cataventos rodam redondos em redondilhas, ventil(ador),
o ciclo(ne) batendo nos dois lados
da face.
Menor que o meu idílio campestre e
ancestral não posso ser.
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