Em 16 de agosto,
última sexta-feira, às 19h30, estive na atração “Sinapses Poéticas: Paulo
Leminski”, do poeta Chacal, na Sala de Cinema Condessa Filomena Matarazzo,
dentro da programação do Festival Literário de Presidente Prudente (FLITPP), no
Centro Cultural Matarazzo. Após o evento, tivemos um papo descontraído e, na
oportunidade, Chacal autografou os livros “Libreto” (2019), “XXV” (2015) e “Seu
Madruga e Eu” (2015). Conheci o extraordinário poeta na Virada Cultural
Paulista, de 2015, onde interpretou as pequenas poesias do livreto “Roda
Literária”.
pau-brasil em foto de Felipe Coelho Minha gente, não é de hoje que o dinheiro chama-se Pau, no Brasil. Você pergunta um preço e logo dizem dez paus. Cento e vinte mil paus. Dois milhões de paus! Estaríamos assim, senhor ministro, facilitando a dificuldade de que a nova moeda vai trazer. Nosso dinheiro sempre se traduziu em paus e, então, não custa nada oficializar o Pau. Nos cheques também: cento e oitenta e cinco mil e duzentos paus. Evidente que as mulheres vão logo reclamar desta solução machista (na opinião delas). Calma, meninas, falta o centavo. Poderíamos chamar o centavo de Seio. Você poderia fazer uma compra e fazer o cheque: duzentos e quarenta paus e sessenta e nove seios. Esta imagem povoa a imaginação erótica-maliciosa, não acha? Sessenta e nove seios bem redondinhos, você, meu chapa, não vê a hora de encher a mão! Isto tudo facilitaria muito a vida dos futuros ministros da economia quando daqui a alguns anos, inevitavelmente, terão que cortar dois zeros (podemos d...
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