No número 2, do
Pio-Pardo, jornal de opinião e mensal de Presidente Prudente – SP, edição de
novembro de 2019, sua editoria publicou a resenha literária “Veias Abertas...”,
sobre o livro “As Veias Abertas da América Latina”, do escritor uruguaio
Eduardo Galeano. “Para provar que a obra é um clássico, talvez o maior deles, basta
saber que, na Cúpula das Américas, em 2009, Hugo Chávez, então presidente da Venezuela,
deu o livro de presente ao colega presidente Barack Obama. A notícia fez saltar
o livro do lugar 60.280 na lista dos mais vendidos da Amazon para o décimo
posto, conforme lembrou o jornal “El País”, no noticiário sobre a morte de
Galeano.” – escreve Rubens Shirassu Júnior na crítica literária.
pau-brasil em foto de Felipe Coelho Minha gente, não é de hoje que o dinheiro chama-se Pau, no Brasil. Você pergunta um preço e logo dizem dez paus. Cento e vinte mil paus. Dois milhões de paus! Estaríamos assim, senhor ministro, facilitando a dificuldade de que a nova moeda vai trazer. Nosso dinheiro sempre se traduziu em paus e, então, não custa nada oficializar o Pau. Nos cheques também: cento e oitenta e cinco mil e duzentos paus. Evidente que as mulheres vão logo reclamar desta solução machista (na opinião delas). Calma, meninas, falta o centavo. Poderíamos chamar o centavo de Seio. Você poderia fazer uma compra e fazer o cheque: duzentos e quarenta paus e sessenta e nove seios. Esta imagem povoa a imaginação erótica-maliciosa, não acha? Sessenta e nove seios bem redondinhos, você, meu chapa, não vê a hora de encher a mão! Isto tudo facilitaria muito a vida dos futuros ministros da economia quando daqui a alguns anos, inevitavelmente, terão que cortar dois zeros (podemos d...
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