Discutíamos o nada e o tudo. Fiquei na completa intradução Certa vez, escrevi uma crônica/confissão para meu anjo-da-guarda, dizendo de sua grande paciência em ouvir e me compreender. Ouço sempre histórias autênticas de pessoas salvas sob as asas protetoras desses nossos amigos invisíveis. Hoje, leitoras e leitores, gostaria mais ainda de escrever que choveram anjos na sua horta depois da crônica. Anjo-da-guarda é papo quente. Se bem que alguns são meio vadios e nem sempre cumprem horário integral. Não resisto à angelical tentação de descrever o perfil de Caio Fernando Abreu, uma imagem meio epifânica. Quando ele esteve em Presidente Prudente convidado para participar da bienal do livro, conversamos um pouco numa mesa tomando “água mineral”. ...
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