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Mostrando postagens de novembro, 2019

Apontamento sobre diluição I

Marteladas de Nietzsche em jornal

Na edição 5.070, de quinta-feira, 28 de novembro de 2019, a editoria do jornal Tribuna Livre, de Presidente Venceslau, São Paulo, publicou a resenha literária “O Homem sem Medo” , de Rubens Shirassu Júnior, na página 2. A crítica literária do escritor, poeta, ensaísta, pesquisador e jornalista, divaga acerca do livro “ Ecce Homo ”, de Friedrich Nietzsche, filósofo alemão, um trabalho essencial para que o leitor conheça o seu pensamento existencialista, polemista e mal interpretado pelos fascistas e reacionários até hoje. “Em geral, os que acusam Nietzsche de ser niilista são exatamente aqueles que insistem em manter seus olhos voltados para o “nada”, enquanto os fecham para o esplendor da vida. Eles se negam a viver a grande aventura da existência. E depois o que resta é apenas chorar pelo tempo perdido. A vida é dura, óbvio, mas também exuberante para quem sabe viver, para quem não foge dela. Eis o segredo dos fortes: ser aliado da vida.” – escreve Shirassu Júnior. Vá

Reavaliação dos valores morais

Escrito entre 1883 e 1885, “ Assim Falava Zaratustra ”, de Friedrich Nietzsche, é um dos livros mais influentes do mundo moderno. Originalmente, deveria ter três volumes separados por anos. O que foi mais ou menos realizado, porém compactado num só volume após a morte do filósofo alemão. A obra versa sobre as andanças e ensinamentos de um filósofo, autonomeado Zaratustra. De maneira sábia e poética, a intenção inicial é de satirizar o Cristianismo. Contudo, a jornada solitária deste profeta extrapola o que poderia ser apenas um longo chiste e deita-se às grandes questões existenciais. Zaratustra, o profeta de Nietzsche, representa um poeta que volta depois de dez anos de solidão de seu ensino e pregação entre as pessoas ao redor. Sua história retrata a vida na forma de ações e experiências, bem como palestras sobre temas específicos. Este mergulho pessoal traça paralelos com Jesus Cristo e o Novo Testamento, numa espécie de paródia com alto teor crítico. Ele ensina o que po

O homem sem medo

Em Ecce Homo, pensador alemão propõe a verdade como o encontro com o mundo e com o outro Para Nietzsche, não há nada que o homem conheça menos do que si próprio. Nesse sentido, o “conhece-te a ti mesmo” de Sócrates soa como uma ironia, mas também como um desafio. É verdade que os séculos 19 e 20 fizeram ruir grandes certezas e lançaram ainda mais dúvidas sobre o nosso conhecimento do mundo e de nós mesmos, mas parece que Nietzsche resume perfeitamente tudo isso quando diz que: “Até agora proibiu-se sempre, em princípio, somente a verdade.” De fato, essa não deixa de ser uma estranha afirmação para quem diz tantas vezes que a “história da verdade” é, no fundo, a história de uma mentira . Mas há que se entender bem o que Nietzsche quer dizer. Essa é, aliás, uma preocupação que o próprio filósofo alemão expõe no prólogo de seu instigante Ecce Homo (ou Como Alguém se Torna Aquilo Que É): “Ouçam-me. Pois sou tal e tal. Sobretudo, não me confundam.” É assim que Ni

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Maso, Erótico e Místico

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Resenha sobre clássico

No número 2, do Pio-Pardo, jornal de opinião e mensal de Presidente Prudente – SP, edição de novembro de 2019, sua editoria publicou a resenha literária “Veias Abertas...” , sobre o livro “As Veias Abertas da América Latina”, do escritor uruguaio Eduardo Galeano. “Para provar que a obra é um clássico, talvez o maior deles, basta saber que, na Cúpula das Américas, em 2009, Hugo Chávez, então presidente da Venezuela, deu o livro de presente ao colega presidente Barack Obama. A notícia fez saltar o livro do lugar 60.280 na lista dos mais vendidos da Amazon para o décimo posto, conforme lembrou o jornal “El País”, no noticiário sobre a morte de Galeano.” – escreve Rubens Shirassu Júnior na crítica literária.

Gozosos III

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