Rubens Shirassu Júnior

  Na edição 4.945, de quarta-feira, 26 de junho de 2019, do jornal Tribuna Livre, de Presidente Venceslau - SP - você encontrará na página 2 “Sono Secular”, uma resenha de Rubens Shirassu Júnior, escritor, pesquisador, jornalista e pedagogo. Clique no link abaixo e veja no item “Edições Anteriores” do diário: http://www.tribunalivrepv.com.br/edition.php Review in newspaper and website In issue 4,945, Wednesday, June 26, 2019, of the newspaper Tribuna Livre, by President Venceslau, you will find on page 2 "Sono Secular", a review by Rubens Shirassu Júnior, writer, researcher, journalist and pedagogue . Click the link below and see in the "Previous Issues" section of the journal: http://www.tribunalivrepv.com.br/edition.php

Publicada na edição 10.514, do jornal Correio Cacerense, de Cáceres - MT- em 25 de junho de 2019, última terça-feira, uma resenha sobre a história do patronato político do Brasil. Você, leitor, pode ler o comentário “Sono secular”, de Rubens Shirassu Júnior, escritor, pesquisador, jornalista e pedagogo, tendo duas opções: acessando o link do site abaixo ou clicando no item “Versão Impressa” e abrir na página 2 do diário. http://www.jornalcorreiocacerense.com.br/ver_noticia.php?noticia=20506 http://www.jornalcorreiocacerense.com.br/impresso.php # www.rubensshirassujr.blogspot.com # escritor brasileiro # resenha # Os donos do Poder # # História do patronato político do Brasil # Correio Cacerense # Cáceres # Mato Grosso # brazilian writer # review # The owners of Power # History of the Brazilian political patronage

Este trabalho coloca-se definitivamente na linha das obras fundamentais para a compreensão dos fenômenos da formação brasileira, ao lado de livros como os de Gilberto Freyre, Oliveira Vianna, Sérgio Buarque de Hollanda, Fernando de Azevedo e Caio Prado Júnior. A tese que o sociólogo gaúcho propõe e cuja forma original amplia na presente edição, é das mais ricas e fecundas, especialmente pela explicação que sugere para o caso político e social brasileiro. Examinando interpretativamente certas fases decisivas de nossa História relacionando-as às suas raízes portuguesas, Raymundo Faoro demonstra que as nossas crises, os conflitos e perturbações em que é farta a nossa crônica político-social, são em grande parte resíduos de uma organização defeituosa e artificial, de que ainda não nos libertamos de todo. O ponto central da tese é o fenômeno que ele conceitua como estamento burocrático, realidade que não se confunde nem com a elite dirigente (“em todas as sociedades o

Fahrenheit 451 de Ray Bradbury é um clássico das distopias do século 20. O escritor criou um mundo que, a princípio, parece impensável mas, aos poucos, vamos percebendo o quão próximo estamos de algumas situações descritas. Publicado em 1953, o livro retrata um mundo a partir de 1990 – ou seja, o que conhecemos hoje. Um mundo na ficção com pessoas alienadas que falavam apenas de “marcas de carros ou roupas ou piscinas.” (oh!!! espere aí…) O fato é que uma vida sem livros deixou as pessoas sem base para criar ideias, sem assuntos para conversas, sem motivos para interagirem. Entretanto, existe um pequeno grupo conservando e divulgando pequenas bibliotecas às escondidas. O devaneio, a poesia, a filosofia e a ficção foram extintos porque não se admite perder tempo com algo que, em vez de puro entretenimento, ofereça inquietação e angústia O conceito da história podia parecer absurdo em 1953 – a ponto de ser classificado como ficção científica – mas hoje, não acredito