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Mostrando postagens de janeiro, 2020

Historieta sobre doença que assola o país

Rubens Shirassu Júnior, 58 anos, teve seu artigo “Nosso faz-de-conta” publicado no número 4 do jornal Pio-Pardo, edição de janeiro de 2020. O comentário do escritor, poeta, pesquisador e jornalista, está na página 9, do item “Geral” do jornal opinativo e mensal. Nesta espécie de conto, entre outras reflexões sobre a epidemia da “fingirtrofia” diz: “Essa historieta poderia ser usada para adormecer criança, no entanto, desaba sobre todos os brasileiros como um pesadelo, que reformas serão adotadas? O que vem por aí? Pelos discursos ouvidos aqui e alí, continuamos sem ter um perfil claro da próxima administração, pois os cargos continuam sendo disputados nos subterrâneos das intrincadas redes dos partidos.” – escreve o articulista.

Artigo em tese de sociologia

O jornal Tribuna Livre, de Presidente Venceslau, São Paulo, publicou a matéria “ Artigo de Rubens Shirassu Júnior é citado em tese de doutorado ”, na edição 5.108, de 25 de janeiro de 2020 (último sábado). Você pode encontrar o texto completo na página 4, no item Comunidade e Região, deste diário.   Estudo que deu origem ao livro Um livro recortado de uma tese de doutorado, que Angelina Bulcão Nascimento defendeu na Faculdade de Comunicação e Cultura da Universidade Federal da Bahia, em 23 de setembro de 2004, intitulada “Entre o Prazer e o Mal-Estar: Prazeres Sensoriais x Sacrifícios em Nome da Saúde e da Estética Corporal Focalizados pela Revista Veja”. A autora teve o interesse em articular dois campos de estudo – Comunicação e Psicologia, despertando também a ideia de pesquisar as formas prazerosas contemporâneas, com destaque para o prazer de comer, como uma das maneiras de driblar ou escapar do mal-estar na cultura Além de estar associada à qualidade de vida, condição

Artigo citado em tese de doutorado

O comentário “na Ponta da Língua dos escritores”, de Rubens Shirassu Júnior, foi incluído na tese de doutorado de sociologia (ciências sociais) intitulada “Comida, Prazeres, Gozos e Transgressões, de Angelina Bulcão Nascimento, entre outros textos e livros pesquisados pela autora, sendo publicado pela Editora da Universidade Federal da Bahia (EUFB). A obra teve o prefácio do escritor e contista João Ubaldo Ribeiro. Primeiramente, este artigo saiu na edição impressa do Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, em 21 de junho de 2004. Link de acesso ao site da Editora da Universidade Federal da Bahia: http://www.edufba.ufba.br/2011/12/comida-prazeres-gozos-e-transgressoes/ http://books.scielo.org/id/35m Página 256 do livro, no item “Notas”: http://books.scielo.org/id/35m/pdf/nascimento-9788523209070-19.pdf

Nosso faz-de-conta

Contam os povos da Europa que havia uma pequena aldeia sem perspectiva de progresso. O rei tentava por todos os meios, juntamente com sete donos de terras, sustentar a boa imagem do seu reinado, mas todos os planos para impulsionar a economia e, principalmente, gerar empregos naquele lugarejo, não satisfaziam os aldeões. Aquela gente estava cansada de uma moléstia, logo designada fingirtrofia, popularmente conhecida como “me engana que eu gosto”, que tripudiava sobre todos há 27 anos. Os produtos fabricados não tinham qualidade no mercado e, de resto, cortavam o acesso a outras praças. Grandes proprietários de outros reinados recusavam o pedido para investirem no vilarejo, alegando que os impostos e fretes eram muito altos, além de faltar mão-de-obra especializada, pois, a fingirtrofia impregnava a cabeça de todos: operários, fiscais, profissionais liberais, artesãos entre outros. Os sintomas mais característicos desta doença eram falta de concentração para a criação de proj