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Mostrando postagens de agosto, 2018

Conversa fluente no Sesi Vila Real

O jornal Tribuna Livre, de Presidente Venceslau, publicou a matéria “Rubens Shirassu Júnior participa de bate-papo sobre relações virtuais”, em 19 de agosto, último domingo, edição 4.704, na página 4. No texto publicado no diário, sobre a atividade “Nas Malhas da Rede Virtual e as Relações Líquidas” desenvolvida pelo escritor, pelo pesquisador e pelo pedagogo prudentino, em 17 de agosto último, na biblioteca do Sesi do Jardim Vila Real, de Presidente Prudente, São Paulo. Ocorreu uma comunicação fluente entre os alunos e o ministrante da conversa, pois, de forma natural, o mesmo não quis impor seus pensamentos, e nem ser o dono da verdade absoluta, mas sim, deixar os jovens livres e despojados, com o objetivo de estimular a expressão verbal, a produção de comunicação escrita e a reflexão dos alunos quanto às questões de privado, público, o direito e a invasão de privacidade das informações pessoais, além da grande pulverização recente de fake news . A ação teve o apoio inco

Bate-papo sobre relações virtuais no Sesi

Rubens Shirassu Júnior, escritor, pesquisador, pedagogo e revisor de textos, participou de um bate-papo com os alunos do ensino médio do Sesi do Jardim Vila Real, de Presidente Prudente, em 17 de agosto, sexta-feira última. A conversa ocorreu das 10 às 12 horas, na biblioteca da escola, reunindo duas classes, num total de 61 alunos. O escritor prudentino selecionou três artigos de sua autoria: Mais moderno dos mitos, TV estimula impulsos narcisistas e As metáforas perfeitas, reunidos no folheto chamado “Nas malhas da rede e as relações virtuais”, contendo também duas ilustrações de sua autoria. Esse encontro objetivou estimular a expressão verbal, a produção de comunicação escrita e a reflexão dos alunos quanto às questões de privado, público, o direito e a invasão de privacidade das informações pessoais, além da grande pulverização recente de fake news . A ação teve o apoio incondicional da Diretoria e a aprovação da coordenadora pedagógica, da bibliot

Dois textos em blog de Sobradinho

  Em 14 de agosto, o blog www.@lias.tpadua.com, de Sobradinho, no Distrito Federal, publicou a crônica “Nascem estrelas no fim do andar”, de Rubens Shirassu Júnior. Uma prosa poética composta de metáforas, lirismo e reflexões diante da previsível efemeridade do corpo. Este blog também publicou, em 15 de agosto, última quarta-feira, o artigo “Barulho Histérico, do escritor, pesquisador e pedagogo de Presidente Prudente, São Paulo. No comentário, sugere maior acompanhamento dos setores de tributação e fiscal, das prefeituras, quanto a poluição sonora provocada pelos gritos dos pastores de comunidades e seitas evangélicas, através de microfones em alto volume. Tal atitude de contenção visa manter os equilíbrios emocional e físico dos moradores: “Percebe-se, sim, a falta de educação, de bom senso e de respeito à individualidade dos moradores. Assim, deve-se alertar aos fiscais da prefeitura a notificarem e façam os pastores cumprirem as normas, providenciando a instalaçã

Estigma da morosidade

O jornal Tribuna Livre, de Presidente Venceslau, São Paulo, publicou na edição 4.693, de terça-feira, 7 de agosto de 2018, o artigo “Judiciário: reforma ou caos”, do prudentino Rubens Shirassu Júnior. No texto do escritor, revisor de textos, pedagogo e pesquisador, entre outras observações, ele argumenta: “É salutar que se estude a proposta defendida por Ives Gandra, onde reclame, com toda legitimidade e justiça, uma alteração básica, porque, se o poder que defendem está impregnado de tanto anacronismo, torna-se impossível evitar a incompreensão da sociedade diante desse quadro. Por isso, que se faça uma revisão do Poder Judiciário, em suas diversas instâncias, sofre o terrível estigma da morosidade, pelo degradante acúmulo de questões: uma redistribuição de competências; a simplificação das leis processuais.”   Para você ler o texto, clique no link abaixo e acesse o item Edições Anteriores: http://tribunalivrepv.com.br/edition.php

Judiciário: reforma ou caos

Um sistema judiciário, com tamanho congestionamento processual como o nosso, denuncia a necessidade de uma urgente reforma, para que a sociedade não perca a fé na justiça. Se ela vem tarde, deve-se mais ao colapso estrutural do que à inércia de juízes, desembargadores ou ministros. Vários pronunciamentos de magistrados, doutrinadores de políticos sérios tem sido canalizados para reconhecer o crítico estado do Poder Judiciário brasileiro e exigir uma reformulação capaz de dar um mínimo de fôlego aos julgadores e impor mais celeridade ao trâmite processual. Apontam como responsáveis por esse emperramento: o excesso de procedimentos e a demasiada hierarquização das instâncias; e o acúmulo de matérias repetidas (com procedentes jurisprudenciais e sumulares que muito bem poderiam, ex-vi do efeito vinculante, se implantado, terem desfecho mais rápido); uma Constituição, cuja riqueza de detalhes (sob o pretexto de democratizar o acesso ao Judiciário e à defesa dos interesses)