Em 14 de agosto, o
blog www.@lias.tpadua.com, de Sobradinho, no Distrito Federal, publicou a
crônica “Nascem estrelas no fim do andar”, de Rubens Shirassu Júnior. Uma prosa
poética composta de metáforas, lirismo e reflexões diante da previsível
efemeridade do corpo.
Este blog também
publicou, em 15 de agosto, última quarta-feira, o artigo “Barulho Histérico, do
escritor, pesquisador e pedagogo de Presidente Prudente, São Paulo. No comentário,
sugere maior acompanhamento dos setores de tributação e fiscal, das
prefeituras, quanto a poluição sonora provocada pelos gritos dos pastores de
comunidades e seitas evangélicas, através de microfones em alto volume. Tal
atitude de contenção visa manter os equilíbrios emocional e físico dos
moradores: “Percebe-se, sim, a falta de
educação, de bom senso e de respeito à individualidade dos moradores. Assim,
deve-se alertar aos fiscais da prefeitura a notificarem e façam os pastores
cumprirem as normas, providenciando a instalação de acústica e portas
adequadas, como acessórios que isolam o som. Verificar, também, se possuem o
alvará de funcionamento e registro em cartório. Pelo que dispõe o Código de
Obras alguns bairros são estritamente residenciais e existe artigo especifico
que discorre sobre o impedimento de maquinário poluente em todos os sentidos.
Além de contravenção penal, o bombardeio constante de som elevado trará
problemas auditivos, pois altera o metabolismo do corpo humano aos moradores,
além de outros males, decorrentes do alto stress. Acrescenta-se que a poluição
sonora é prevista no artigo 54, da Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal Nº
9.605/1998)”.
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