No silêncio, todas as
palavras adormecidas ou por escrever.
Nesta caçada que pode
ser o encontro único, possível, e fora das margens das molduras, uma força
invisível que não cabe na parede, na tela do século, na arte e nem em palavras.
O que sobra está impresso nas retinas, no cérebro e no coração.
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