Conversa
informal antes do programa
(da
esq.para dir.) Viviane Rodrigues, Rubens Shirassu Júnior,
Rubens Shirassu e Barbosa
da Silveira
Ellen
Vargas Aglio, Rubens Shirassu Júnior,
Rubens Shirassu e Barbosa da Silveira
Em 23 de dezembro, domingo último, estivemos
no programa “Os Ouvintes Querem Ouvi-lo”, do jornalista e radialista Barbosa da
Silveira, às 11h30, na Rádio Comercial AM, de Presidente Prudente. Esse tradicional
programa radiofônico existe há 40 anos, o que comprova o sucesso e a credibilidade
de público.
Durante a entrevista de 1 hora e 7
minutos, de forma bem descontraída, tracei o meu perfil histórico incluindo
desde o nível de ensino, cursos e atualizações complementares, as principais
referências literárias, livros que publiquei, os prêmios recebidos, citações em
teses de Doutorado, hobby e opinei também sobre a área de literatura na cidade,
a necessidade de criar políticas públicas para a formação do público leitor, as
questões da identidade e da memória cultural, os Planos Nacional e Municipal de
Cultura, a consciência de classe e a união dos escritores de Presidente
Prudente.
Como também, maior vontade política,
dos vereadores e deputados estaduais, para aprovar leis de incentivo à cultura local,
a exemplo da Lei Wilson Portela Rodrigues e encaminhar projetos de organização
dinâmica ao Governo do Estado de São Paulo, às entidades das quais participo e minha
opinião sobre a atuação do atual governo da presidenta Dilma Rousseff.
Acompanhavam a entrevista o jornalista
e radialista Rubens Shirassu, meu pai, a podóloga, acupunturista especializada
em Medicina Tradicional Chinesa e massoterapeuta Ellen Vargas Aglio, minha
mulher e, tive a satisfação de conhecer a jornalista e advogada Viviane
Rodrigues, filha do professor e empresário Ademir Rodrigues.
No final da entrevista, quando Barbosa
da Silveira pede que deixe uma mensagem aos ouvintes do programa, pedi para
recitar o poema inédito Kami & Quase
Haicai 54, que segue abaixo para apreciação dos leitores.
Kami & Quase Haicai 54
Brilha
uma estrela
tão
alta preenchendo a casa
com
sua companhia na sala,
iluminando
a sombra
funda
o mistério da curiosidade,
para
dar uma esperança
que
conforta pela distância,
os
olhos rubros da alma
dormem
cheios de rubis.
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