Pular para o conteúdo principal

Procedimentos para enviar livro à editor(a)













A pessoa que aprende essas regras e se adequa,
evita que a obra seja descartada sem sequer ser avaliada








            Algumas editoras estão abertas aos autores dos mais diversos estilos e tendências, tanto nas áreas de ficção quanto não-ficção. Se você deseja submeter o seu original à apreciação do(a) editor(a), antes de mais nada, deve conhecer os procedimentos básicos e as normas para avaliação adotados pela maioria das editoras, no Brasil, que estarão no programa da  “Oficina Formatar o Livro para Editores”, coordenada por Rubens Shirassu Júnior. A atividade começará em 3 de junho (quarta-feira), todas terças e quartas-feiras, encerrando em 30 (terça-feira), final do mês.
            “Você sabe que a primeira impressão é a que fica! Por isso, uma apresentação, deve ter uma boa imagem de organização, a exemplo do corpo do texto limpo, sem erros de gramática e ortografia, estilo próprio do(a) autor(a), criatividade e originalidade. Seguindo este raciocínio, tanto os universitários, os escritores, entre outros profissionais liberais, devem investir hoje em seu aprimoramento profissional! A pessoa que aprende essas regras e se adequa, evita que a obra seja descartada sem sequer ser avaliada. Em razão das editoras receberem muitos originais por mês, pode ter certeza que, se você não seguir o procedimento correto, a editora não avaliará seu livro.”- afirma o coordenador, escritor e revisor de textos.
            Shirassu Júnior pede aos participantes que a oficina exigirá apenas um notebook, uma caneta e um caderno ou o original da obra impresso para anotações. A atividade inédita e gratuita, realizar-se-á nas dependências da Oficina Cultural Timochenco Wehbi, localizada na Avenida Manoel Goulart, Nº 2.651, Anexo 1, na Vila Santa Helena, em Presidente Prudente. Suas inscrições estarão abertas até 29 de maio apenas no site:


www.oficinasculturais.org.br










OFICINA FORMATAR O LIVRO PARA EDITORES
Coordenação: Rubens Shirassu Júnior
Oficina Cultural Timochenco Wehbi
Inscrições até 29 de maio de 2015
Horário: das 19 às 21 horas
Início: 3 de junho (quarta-feira)
Todas as terças e quartas-feiras,
2 vezes por semana
Término: 30 de junho de 2015 (terça-feira)
Avenida Manoel Goulart, Nº 2.651, Anexo 1
Vila Santa Helena
Presidente Prudente - São Paulo







Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O PAU

pau-brasil em foto de Felipe Coelho Minha gente, não é de hoje que o dinheiro chama-se Pau, no Brasil. Você pergunta um preço e logo dizem dez paus. Cento e vinte mil paus. Dois milhões de paus! Estaríamos assim, senhor ministro, facilitando a dificuldade de que a nova moeda vai trazer. Nosso dinheiro sempre se traduziu em paus e, então, não custa nada oficializar o Pau. Nos cheques também: cento e oitenta e cinco mil e duzentos paus. Evidente que as mulheres vão logo reclamar desta solução machista (na opinião delas). Calma, meninas, falta o centavo. Poderíamos chamar o centavo de Seio. Você poderia fazer uma compra e fazer o cheque: duzentos e quarenta paus e sessenta e nove seios. Esta imagem povoa a imaginação erótica-maliciosa, não acha? Sessenta e nove seios bem redondinhos, você, meu chapa, não vê a hora de encher a mão! Isto tudo facilitaria muito a vida dos futuros ministros da economia quando daqui a alguns anos, inevitavelmente, terão que cortar dois zeros (podemos d

Trechos de Lavoura Arcaica

Raduan Nassar no relançamento do livro em 2005 Imagem: revista Usina             “Na modorra das tardes vadias da fazenda, era num sítio, lá no bosque, que eu escapava aos olhos apreensivos da família. Amainava a febre dos meus pés na terra úmida, cobria meu corpo de folhas e, deitado à sombra, eu dormia na postura quieta de uma planta enferma, vergada ao peso de um botão vermelho. Não eram duendes aqueles troncos todos ao meu redor velando em silêncio e cheios de paciência o meu sono adolescente? Que urnas tão antigas eram essas liberando as vozes protetoras que me chamavam da varanda?” (...)             “De que adiantavam aqueles gritos se mensageiros mais velozes, mais ativos, montavam melhor o vento, corrompendo os fios da atmosfera? Meu sono, quando maduro, seria colhido com a volúpia religiosa com que se colhe um pomo. E me lembrei que a gente sempre ouvia nos sermões do pai que os olhos são a candeia do corpo. E, se eles er

O Visionário Murilo Mendes

Retrato de Murilo Mendes (1951) de Flávio de Carvalho Hoje completaram-se 38 anos de seu falecimento Murilo Mendes, uma das mais interessantes e controvertidas figuras do mundo literário brasileiro, um poeta difícil e, por isso mesmo, pouco divulgado. Tinha uma personalidade desconcertante, sua vida também constitui uma obra de arte, cheia de passagens curiosas de acontecimentos inusitados, que amava Wolfgang Amadeus Mozart e ouvia suas músicas de joelhos, na mais completa ascese mística, não permitindo que os mais íntimos se acercassem dele nessas ocasiões. Certa vez, telegrafou para Adolph Hitler protestando em nome de Mozart contra o bombardeio em Salzburgo. Sua fixação contemplativa por janelas foi assunto do cronista Rubem Braga. Em 1910, presenciou a passagem do cometa Halley. Sete anos depois, fugiu do internato para assistir ao brilho de outro cometa: Nijinski, o bailarino. Em ambos os casos sentiu-se tocado pela poesia. “Na