Saia
do mundo cão
naturalmente,
sem culpa,
suor
escorrendo, a somatização
da
luta do corpo, de mal-estar, de Eros,
de
Tânatos e de civilização.
Evapore
por mil poros, o que é decorado,
estético
e bloqueado pelos sentidos,
em
total combustão.
Rasgue
o moldado fardão,
a
cêpa da manipulação,
e
deixe jorrar o sangue do dragão.
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