Face de Gênio, de 1927, uma pintura de René Magritte
Atmosfera feroz de hoje em dia: o homem espreita telefones e foguetes.
Nesta violência miserável num prostíbulo tonal traz o sumo da morte, quer dizer, da mente.
O acrílico das horas não é desejável, a carne reza de acordo com o espírito que acresce os estados puros e delicados.
Um cone é um ícone, uma caveira insolente que retoma seu cadáver, um elemento neutro entre o concreto e o abstrato.
As seivas insanas escorrem numa madrugada áspera e constante.
Crepúsculo de cérebros doentios. O esporte das lágrimas tentando alcançar misericórdias.
Sinfonia abstrata para dois passarinhos e orquestra de sopro.
Emprestei a vida porque sou imprestável.
Havendo desordem haverá esperança.
O tempo do desejo não é o mesmo da História.
O excessivo mercado consumidor contracenando com um esqueleto que lamenta a falta de carne.
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