Os
cavalos têm o ardor de nuvens.
Eternos,
correm seguindo as trilhas
do
sol e da lua, as bússolas que os guiam
ao
selvagem coração,
cavalos
loucos, soltos no horizonte.
Um
clarão nos olhos, as picadas abertas,
galope
da vida em círculos do tempo.
Quando
saltam, das crinas descarregam rolos de ares.
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