Conhecido escritor e editor respeitado nos meios
literário e da imprensa
Wladyr Nader,
escritor e professor de jornalismo na Pontifícia Universidade Católica (PUC),
de São Paulo, incluiu o livro “Religar às Origens”, reunindo ensaios e artigos
de Rubens Shirassu Júnior, no período de 1980 até 2011, no item “Biblioteca -
Livros de Yukio Mishima”, do seu site www.escritas.org,
contendo fragmentos do prefácio de Ronaldo Cagiano, escritor, poeta e crítico
literário português, e da apresentação de Rosângela Vieira Rocha, contista e
jornalista de Brasília e ex-docente da Faculdade de Comunicação da Universidade
de Brasília (UNB), no Distrito Federal,
Também cita “Religar
às Origens” no item “Biblioteca – Livros de Jean Genet” pelo ensaio “A
Magnífica Literatura da Degradação Humana”, sobre o enfoque nos seres
invisíveis e marginalizados do submundo e as ações polêmicas do escritor e
dramaturgo francês.
Breve biografia
Wladyr Nader possui
graduação em Direito pelo Largo de São Francisco de São Paulo desde 1961. Tem
experiência na área de comunicação, com ênfase em organização editorial de
jornais, revistas e internet, trabalhando principalmente com literatura, cinema
e política. É autor de contos, novela e romances, publicados entre 1968 e 2009.
Por 17 anos foi funcionário do Banco do Brasil, parte deles desenvolvendo
paralelamente sua atividade de jornalista no Grupo Folhas (Folha de S. Paulo
e Folha da Tarde, onde trabalhou durante 23 anos). Há 20 anos é
professor da Faculdade de Jornalismo da PUC de São Paulo. Entre 1968 e 1985
publicou, sempre pela Editora Vertente, as coletâneas de contos Lições de
pânico, Espinha dorsal, Cafarnaum e Vamos e venhamos,
a novela A última bala do cartucho e os romances Camisa-de-força e
Jogo bruto e, pela Editora Tchê, o romance Confissões de um
mau entendedor. Tem inédito, para publicação próxima, o romance A vida é
sempre assim, às vezes.
Um dos principais
responsáveis pelo chamado boom da literatura brasileira na década de 1970, como
editor esteve à frente da Escrita, revista histórica lançada em 1975. A Escrita
alcançou sucesso imediato na promoção de concursos literários, tendo colaborado
para a revelação de talentos e a formação de novos escritores por todo o
Brasil. Onde perdeu patrimônio pessoal para alimentar o sonho de abrir espaço
para os novos.
Foi assim naquela
época (entre 1976 e 1988, com interrupções) e... continua até hoje com a versão
digital da publicação. Em qualquer país já teria sido homenageado com uma
estátua pública, em vida, pelos serviços prestados à cultura nacional, e que,
infelizmente, no Brasil, não é devidamente valorizado.
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