Pular para o conteúdo principal

O livro na era digital






O eBook, como alternativa para diminuir o custo das publicações,
soluciona o problema de espaço no escritório ou em casa




As emergentes mídias digitais estão influenciando, diretamente, no concorrido tempo dos consumidores modernos e transformando o hábito de leitura em todo o mundo. O texto não é mais lido apenas no papel. Ele está também onipresente em uma miríade de suportes suspensos e em uma diversidade de aparelhos tecnológicos, móveis e de comunicação.
E uma série de meios é o que está transformando, definitivamente, a realidade dos livros, jornais e revistas através de uma convergência digital e cultural sem precedentes.
No eixo São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, entre outras cidades, existem cursos específicos para escritores e editores, com o objetivo de fazer um review de todo o mercado editorial convencional presente, frente às transformações das mídias digitais, do ponto de vista exclusivamente dos negócios ou da atualização enquanto profissional.

Conteúdo

- O que é um eBook?
- A questão dos hardwares, Smartphones, netbooks, tablets, [iPad, Xoom, Galaxy, etc.] e e-reader devices [Sony Reader, Kindle, Nook, etc.];
- A questão dos softwares, Sistemas Android, iOS, etc., Digital Rights Management, Aplicativos;
- A questão do conteúdo, Formatos: PDF, ePub e HTML5, Conversão, digitalização e produção;
- Plataformas e eBookStores, Modelos de negócios;
         - Números do mercado e entraves;
- A cadeia produtiva do livro antes e depois dos eBooks.

A quem se destinam os cursos

Os cursos destinam-se aos interessados em livros digitais, profissionais da cadeia produtiva da indústria editorial brasileira, desde os que trabalham na produção e na área editorial quanto aos responsáveis pelas vendas, comercialização e marketing dos livros. Isto inclui os profissionais que atuam nas editoras, livrarias, distribuidoras, bibliotecas, etc.






Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O PAU

pau-brasil em foto de Felipe Coelho Minha gente, não é de hoje que o dinheiro chama-se Pau, no Brasil. Você pergunta um preço e logo dizem dez paus. Cento e vinte mil paus. Dois milhões de paus! Estaríamos assim, senhor ministro, facilitando a dificuldade de que a nova moeda vai trazer. Nosso dinheiro sempre se traduziu em paus e, então, não custa nada oficializar o Pau. Nos cheques também: cento e oitenta e cinco mil e duzentos paus. Evidente que as mulheres vão logo reclamar desta solução machista (na opinião delas). Calma, meninas, falta o centavo. Poderíamos chamar o centavo de Seio. Você poderia fazer uma compra e fazer o cheque: duzentos e quarenta paus e sessenta e nove seios. Esta imagem povoa a imaginação erótica-maliciosa, não acha? Sessenta e nove seios bem redondinhos, você, meu chapa, não vê a hora de encher a mão! Isto tudo facilitaria muito a vida dos futuros ministros da economia quando daqui a alguns anos, inevitavelmente, terão que cortar dois zeros (podemos d

Trechos de Lavoura Arcaica

Raduan Nassar no relançamento do livro em 2005 Imagem: revista Usina             “Na modorra das tardes vadias da fazenda, era num sítio, lá no bosque, que eu escapava aos olhos apreensivos da família. Amainava a febre dos meus pés na terra úmida, cobria meu corpo de folhas e, deitado à sombra, eu dormia na postura quieta de uma planta enferma, vergada ao peso de um botão vermelho. Não eram duendes aqueles troncos todos ao meu redor velando em silêncio e cheios de paciência o meu sono adolescente? Que urnas tão antigas eram essas liberando as vozes protetoras que me chamavam da varanda?” (...)             “De que adiantavam aqueles gritos se mensageiros mais velozes, mais ativos, montavam melhor o vento, corrompendo os fios da atmosfera? Meu sono, quando maduro, seria colhido com a volúpia religiosa com que se colhe um pomo. E me lembrei que a gente sempre ouvia nos sermões do pai que os olhos são a candeia do corpo. E, se eles er

O Visionário Murilo Mendes

Retrato de Murilo Mendes (1951) de Flávio de Carvalho Hoje completaram-se 38 anos de seu falecimento Murilo Mendes, uma das mais interessantes e controvertidas figuras do mundo literário brasileiro, um poeta difícil e, por isso mesmo, pouco divulgado. Tinha uma personalidade desconcertante, sua vida também constitui uma obra de arte, cheia de passagens curiosas de acontecimentos inusitados, que amava Wolfgang Amadeus Mozart e ouvia suas músicas de joelhos, na mais completa ascese mística, não permitindo que os mais íntimos se acercassem dele nessas ocasiões. Certa vez, telegrafou para Adolph Hitler protestando em nome de Mozart contra o bombardeio em Salzburgo. Sua fixação contemplativa por janelas foi assunto do cronista Rubem Braga. Em 1910, presenciou a passagem do cometa Halley. Sete anos depois, fugiu do internato para assistir ao brilho de outro cometa: Nijinski, o bailarino. Em ambos os casos sentiu-se tocado pela poesia. “Na