Poesia
RUMINAR
Rumiar
David
de Medeiros Leite
Editora Sarau das Letras Ltda.
Edição Bilíngue - Português e Espanhol
Tradução de Alfredo Pérez Alencart
80 Páginas
Natal - Rio Grande do Norte
2015
É extremo o poder
transformador da poesia. Por seu intermédio, o imaginário ganha foros de
realidade, enquanto ao universo concreto se permite a transfiguração em
imagens, tudo pelo transe do poeta, mensageiro do encanto e do estranhamento
que se estabelecem entre obra e leitor. Em Ruminar,
David de Medeiros Leite dá voz aos corpos simultaneamente magníficos e frágeis
de bovinos e a seus guardiões – exercício ousado e reorganizador de memórias e
percepções do mundo, em tudo o que contém de belo ou terrível. Com sutileza, a
precariedade do destino e as naturais intercorrências são inscritas em poemas
que agradam aos olhos e exigem reflexão.
Alberto
Bresciani
CONDUTOR
DE TEMPESTADES
Leonam
Cunha
1ª Edição
104 Páginas
Sarau das Letras Editora Ltda.
Natal - Rio Grande do Norte
2016
“Por não gostar “das estradas fáceis, o fazer
poético de Leonam Cunha é um constante reiventar-se.”
David de
Medeiros Leite,
Escritor e professor
Em “Condutor de
tempestades”, Leonam Cunha, mal saído da infância, a ela retorna, agora de mãos
dadas com Manoel de Barros, poeta por quem explicita vivo fascínio. Com efeito,
é a fonte deste mato-grossense (que desconstruiu palavras, reinventou
linguagens poéticas e encantou-se) que abastece Leonam, neste seu terceiro livro
de poesia.
Reparem no acento
manoelino com que o norte-rio-grandense de Areia Branca se expressa no poema “Introdução
ou ode a Manoel”: - Para desver mais bem,/ .../para poesia é preciso que se
seja infância. Enquanto Barros, no poema “O livro sobre nada”, afirma: Palavra
poética tem que chegar ao grau de brinquedo para ser séria. Leiamos, seriamente,
o fecundo trabalho do jovem autor que reverencia Manoel no próprio nome.”
Rizolete
Fernandes,
Poeta e cronista
Ficção
SOB AS
SOMBRAS DA AGONIA
Wil
Prado
Coleção Viagens na Ficção
Chiado Editora
1ª Edição
250 Páginas
São Paulo - Brasil
2016
“Sob as sombras da
agonia, primeiro texto na hierarquia dos inéditos de Wil Prado, não é um
romance de formação, mas de crítica social, descendente de Graciliano Ramos de
Dostoievski, e de outros mestres que lidam com o questionamento da
realidade.(...) A linguagem é virulenta e objetiva. Objetiva igualmente a
compreensão da dubiedade do homem: até aquele que deseja interferir no real
também padece de contradições.”
Salomão
Sousa
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