O ser conduz o sonho.
O sonho conduz o homem,
na nascente que dá noutro manancial
que dá noutros afluentes que somem.
A correnteza do rio
perde o próprio nome
na qual o sonho de ser navega
o homem no riacho do sono.
O sonho, estranho encanto
do ser, que só sonha só,
quando é o dragão fantasiado.
Mas, pelo espelho d´água
do céu, vê-se irrefreado
sob o sol empinado.
Comentários
Postar um comentário